domingo, 28 de outubro de 2012

LIDERAR COM RESPONSABILIDADE


Na sexta - feira passada ao ler o caderno do jornal OJE «Mais Responsável» detive-me num trabalho sobre um Programa designado «AconteSER, Liderar com Responsabilidade», de iniciativa da ACEGE, e que tem como mais intervenientes os inidicados nas imagens acima. O primeiro pensamento que me ocorreu foi um que é recorrente: as coisas que acontecem que são desconhecidas por tantos e que passam ao lado de muitos outros. Sem qualquer juizo de valor, mas quem não pode estar de acordo com o que se visa!, o programa:
O Programa AconteSER pretende ajudar a combater a falta de competitividade das micro, pequenas e médias empresas, através da partilha de boas práticas que potenciem a acção empresarial. Atingir este objectivo implica a capacidade de se gerar um forte dinamismo capaz de envolver pessoalmente os líderes empresariais na implementação de programas com resultados efectivos na vida e acção das empresas, promovendo lideranças socialmente responsáveis nas PME, que cumpram a sua função social e criem um ciclo virtuoso para a economia. O AconteSER é um programa conjunto liderado pela ACEGE em parceria com a CIP, o IAPMEI e a APIFARMA. (tirado daqui).

E pode procurar o trabalho a que me referi que tem o titulo «ACEGE REFORÇA PROGRAMA «ACONTESER" COM 2.ª EDIÇÃO - Gestores renovam compromisso com liderança responsável»  aqui nesta edição do OJE. 

sábado, 27 de outubro de 2012

CORPORATION 2020

 
 
 Corporation 2020
José Alberto Gonçalves Pereira, da Página 22
Após coordenar dois trabalhos de grande fôlego – sobre a economia da biodiversidade e a transição rumo à economia verde –, o economista indiano Pavan Sukhdev mergulhou 
no universo corporativo no ano passado durante suas atividades no Dorothy S. McCluskey Visiting Fellowship, da Universidade Yale, nos Estados Unidos. Foi o gancho para ele combinar suas tarefas de consultor em sustentabilidade com a de líder de um movimento que concebeu para influenciar as empresas a mudarem radicalmente seu modelo de negócios, chamado Corporation 2020.
Como fruto direto de seu envolvimento com Yale e do movimento recém-iniciado, o economista indiano lançou no final de setembro o livro Corporation 2020: transforming business for tomorrow’s world, pela Island Press, editora localizada em Washington D.C. (disponível para venda nos sites da Amazon, Barnes & Noble e Powell’s Books).
“Corporation 2020 apresenta as mudanças mais urgentes que necessitamos no nível corporativo durante esta década, se quisermos evitar a devastação do planeta e iniciar a transição para uma economia verde”, diz Sukhdev. O coração do livro são os capítulos 4 a 8, em que o autor discorre sobre o que considera serem os quatro vetores de transformação das empresas.
No novo modelo empresarial, as companhias devem mensurar e tornar públicos seus impactos socioambientais negativos. O segundo vetor é a taxação do uso de recursos naturais não renováveis como petróleo e derivados, carvão e outros minerais. É o caminho para afastar o mercado do crescimento intensivo em recursos naturais.
Outro elemento fundamental da transição é a introdução de limites para o endividamento de empresas, cruciais, segundo Sukhdev, para prevenir crises econômicas globais, que vêm se tornando mais frequentes desde os anos 1990. Finalmente, o quarto vetor trata da publicidade ética e responsável como aspecto indispensável do novo modelo corporativo.
E faz todo o sentido trazer para aqui a entrevista com Pavan Sukhdev também referida no Mercado Ético  feita pela Pag 22.
E por fim fazer  referência ao MOVIMENTO CORP 2020 que tem a seguinte visão:
 
THE VISION : Corporation 2020 is a movement that calls for new ways for corporations to operate, and in a new regulatory landscape. The legal status and business persona of Today’s Corporation are almost a hundred years old. We call it Corporation 1920. It has had its day. We discuss necessary changes across a number of critical business functions, including leverage, accounting, taxation, advertising, and lobbying, which will provide fertile ground for a new and responsible corporation to emerge: Corporation 2020. We envision a world in which information is available and incentives are aligned for all companies to achieve goal congruence with society, promote the development of skills, build new forms of community, be transparent and accountable, and build a green economy.

 
 

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

CRIAÇÃO DE SANTUÁRIO MARINHO

 
«Nesta semana o ator Leonardo DiCaprio mostrou mais uma vez o porquê dele estar na lista das celebridades de Hollywood mais engajadas com o tema sustentabilidade. O astro defendeu a criação de um santuário marinho no Oceano Antártico.
O pedido foi feito, na Austrália, durante uma reunião da Convenção para a Conservação dos Recursos Vivos Marinhos Antárticos (CCAMLR). DiCaprio pediu para as pessoas apoiarem a campanha do Avaaz, que recolhe assinaturas do mundo inteiro em favor de causas ambientais, sociais e políticas. A intenção é que o santuário marinho possa proteger as espécies ameaçadas.
O Avaaz é uma comunidade que conecta e mobiliza milhões de pessoas na internet a fim de agirem em causas internacionais urgentes. Em seu site, a organização afirma que o santuário marinho pode salvar o habitat de baleias, pinguins e milhares de outras espécies polares das frotas da indústria pesqueira, mas a Rússia, Coréia do Sul e outros países podem não assinar o acordo na Convenção que acontece na ilha australiana da Tasmânia». Continue aqui.no Mercado Ético, e no Avaaz.

THE 11 th HOUR

 
«Narrated by Leonardo DiCaprio, this captivating documentary explores the perilous state of our planet, and the means by which we can change our course». Disponível aqui e gratuito
 

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

EMPREGOS VERDES

Capa da Revista Montepio Outono 2012

A revista Montepio Outono 2012 através do artigo VERDE, COR DO FUTURO, de Susana Torrão, destaca:  «De acordo com um estudo recente da Iniciativa Empregos Verdes, nos próximos 20 anos a Economia Verde será responsável pela criação de 15 a 60 milhões de novos empregos à escala mundial». E no início refere-se  também que «Durante algum tempo as preocupações ambientais e de desenvolvimento económico foram tidas como incompatíveis. Ideia já ultrapassada fruto da cada vez maior urgência em salvaguardar recursos a bem do ambiente e da economia. Do setor da energia ao do ambiente, das pescas à construção – nos quais a eficiência energética assume um papel cada vez mais preponderante –, a aposta em políticas mais verdes gerou um cada vez maior número de postos de trabalho. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho, nos últimos anos foram criados, a nível mundial, 10 milhões de empregos  em setores ligados à Economia Verde.Ora, o artigo, que todo ele se recomenda,  fez-me  também trazer para aqui  o estudo da imagem abaixo  que aliás  é referido na revista ao estar escrito: « O estudo Trabalhando Para Um Desenvolvimento Sustentável: Oportunidades Para Trabalho Decente e Inclusão Social Numa Economia Verde (Working Towards Sustainable Development: Opportunities for Decent Work and Social Inclusion in a Green Economy), cujo relatório foi apresentado em maio, antevê que uma transição para uma economia mais amiga do ambiente poderá vir a benefi ciar cerca de metade da força de trabalho mundial – cerca de 1,5 mil milhões de pessoas. Ao nível do emprego, o estudo prevê que surjam entre 15 e 60 milhões de novos postos de trabalho “verdes” durante os próximos 20 anos».

 decent work and social inclusion in a green economy»

terça-feira, 16 de outubro de 2012

EXPERIÊNCIAS SUSTENTÁVEIS Marise Barroso


No video pode ouvir: «Todos nós temos de sentir orgulho de que nossas empresas são lucrativas ...», mas isso faz parte da sustentabilidade, como pode verificar.  

sábado, 13 de outubro de 2012

RELATÓRIOS DE SUSTENTABILIDADE E RELATÓRIOS ÚNICOS

 



A propósito dos Relatórios de Sustentabilidade: a WBCSD divulga os Relatórios de Sustentabilidade dos seus membros como pode ver no seu site - WBCSD member sustainability reports  - escrevendo o seguinte: «This list is compiled annually by the WBCSD and updated constantly during the annual report publications season. It provides transparency on which of our members produces sustainability reports, what they are saying and where their focus lies.
During this period we maintain close contact with members, sending them monthly email alerts to update them on the most recently published reports». Mas, neste momento, quase que não consigo falar de Relatórios de Sustentabilidade sem chamar à liça a questão dos Relatórios Únicos, ou seja, aquilo que eu designo por «Relatórios Unificados», onde, naturalmente, a «sustentabilidade» está em todo o lado,  e para isso, dado o seu prestígio e competência,  estou a recorrer ao que disse   Pavan Sukhdev numa entrevista:
«Pergunta: Os relatórios anuais das empresas não têm informação sobre as externalidades, só os relatórios de sustentabilidade e de responsabilidade social. A situação está a mudar?
Resposta:  É um erro as empresas colocarem a informação sobre o seu impacto na sociedade e na natureza apenas nos relatórios de sustentabilidade e não nos relatórios anuais. A situação tem mudado nos últimos anos e há mesmo casos exemplares como a conhecida multinacional alemã de roupa desportiva Puma, que avaliou em 145 milhões de euros, no relatório anual, o seu impacto ambiental em áreas – chave como as emissões de CO2, o consumo de água, o uso da terra, a poluição do ar e a produção de resíduos. Mas a maioria das empresas continua a omitir essa avaliação nos relatórios anuais».
Ao fazermos uma incursão pelos Relatórios disponibilizados pela WBCSD podemos beneficiar de um manancial de ensinamentos, por exemplo: torna-se óbvio que aquela circunstância  na ótica das empresas abrangidas é um pequenissimo momento do seu  sistema de comunicação e divulgação; a diversidade é patente; não pode deixar de reparar-se no cuidado em termos de imagem que marca aquela informação. Ao acaso, da última vez que por lá passei, visitei a CocaCola e a Unilever, e ilustram a diversidade de que estou a falar, que já está para lá dos Relatórios  de Sustentabilidade como, é minha convicção, a maioria os entende.  E retirei estas frases, que revelam valores e estratégias:
CocaCola - «Supporting local economies is both a matter of good corporate citizenship and good business. Through jobs, capital investment and targeted initiatives offering opportunities to residents, we are part of the global engine that keeps local
economies humming».
Unilever 
«Companies can no longer sit on the sidelines waiting for governments to take action on the huge environmental and social issues which face us. We have to see ourselves as part of the solution to these problems».


sexta-feira, 12 de outubro de 2012

«CULTURA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL»

«Cultura e Desenvolvimento Sustentável» é nome de seminário que vai ser levado a cabo pela Área Metropolitana do Porto , integrado nas actividades do Conselho Metropolitano de Vereadores da Cultura, e que vai ter lugar no próximo dia 25 de Outubro,  na Biblioteca Municipal Almeida Garrett, no Porto.
«Num debate com reputados especialistas na matéria, o tema será, como em tempo de crise, a cultura pode contribuir para o desenvolvimento sustentável.»
O Programa. Interessa-me a Cultura e interessa-me o Desenvolvimento Sustentável,  e refletir como se interpenetram é necessário e estimulante. Lido o Programa fico com imensa curiosidade sobre como isso irá ser feito. Mas, logo à partida, a dúvida: que conceito de Desenvolvimwnto Sustentável estará inerente ao Seminário? Em particular, e em termos práticos,  irão utilizar as dimensões «económica», «ambiental», e «social»? Aguardemos pelo fim dos trabalhos ...

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

PLATAFORMA LIDERANÇA SUSTENTÁVEL


A Plataforma Liderança Sustentável deixou de ser um projeto e tornou-se um movimento; já levamos a mensagem para mais de três milhões de pessoas, no Brasil e no exterior”, resumiu o idealizador do programa, Ricardo Voltolini, durante o lançamento da segunda etapa da iniciativa, no último dia 14 de agosto. Após um ano de atividades desenvolvidas para identificar, conectar e inspirar jovens gestores espalhados pelo país, os trabalhos passam agora a focar como grandes empresas têm envolvido e educado os seus líderes para a sustentabilidade». Saiba mais.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

ECONOMIA VERDE OU «THE SUSTAINABLE ECONOMY» E A CONTABILIDADE

O anúncio da imagem foi o pretexto para este post. E tem a ver com a comunicação das acções sustentáveis de uma empresa. De uma organização, em geral. E como costumo dizer, antes de comunicar há que ter o que comunicar. Mas também não tenho dúvidas que muitas vezes já há «verde» dentro da organização que merece ter «visibilidade» e, contudo, isso não é feito.
Para saber mais sobre o  curso da imagem vá aqui. Mas sobre a economia verde e, até, numa das perspetivas que mais interessará ao ISCAL, a da contabilidade, não posso deixar de trazer para o nosso blogue o artigo da Harvard Business Review de outubro de 2011the sustainable economy, onde se pode ler, por exemplo: «(...)The problem is simple. It’s generally cheaper to buy the product that has a worse impact on its environment than the equivalent product that does less harm. Higher cost to planet does not translate to higher price to customer. Of course, this is due to the fact that businesses are rarely obliged to pay for the full toll their operations take on the world. Because many of these impacts have been hard to gauge with any precision—or to assign to individual businesses with fairness—their costs have remained external to businesses’ accounting. (...)».

«ON-LINE Integrating ISO 26000 (Social Responsibility) into your Management Systems»





Está a decorrer «ON-LINE Integrating ISO 26000 (Social Responsibility) into your Management Systems». O programa que mostra uma perspetiva do que está (deve estar) na ordem do dia nestes domínios:
Session 1 (October 2, 2012 at 1 pm EST)
1. Introductions – Understanding your context for social responsibility and CSR.
2. Define Social Responsibility using the ISO 26000 guidance document, make the link to sustainability and examine its standardization through the supply chain.
3. Examine the practical benefits and business case for Social Responsibility and ISO 26000.

Session 2 (October 9, 2012 at 1 pm EST)
1. Social Responsibility (ISO 26000) Principles and Practices including: Accountability, Transparency, Ethical Behaviour, Stakeholder, Rule of Law, International Norms & Human Rights
2. Exercise: Stakeholder Identification and Engagement

Session 3 (October 16, 2012 at 1 pm EST)
1. Social Responsibility (ISO 26000) Core Issues including: Human Rights, Labour Practices, The Environment, Fair Operating Practices, Consumer Issues, Community Involvement & Development
2. Exercise: Recognising Social Responsibility in your Organisation and Supply Chain

Session 4 (October 23, 2012 at 1 pm EST)
1. Social Responsibility (ISO 26000) Implementation Practices: Integration using existing management systems through your supply chain, including: Communication, Measurement and Continuous Improvement.
2. Exercise: Identifying internal processes to manage Social Responsibility.
3. Tools for Metrics Management - Software, Records, Internal and External Audit Process.
4. Management Tools and Frameworks.
Mas saiba mais: neste endereço e também neste

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

«JOIN THE CONVERSATION FOR A SUSTAINABLE FUTURE»

 
 
 
A notícia chega-nos com a marca do «THE EARTH INSTITUTE OF COLUMBIA UNIVERSITY». Assim:
Join the Conversation
for a Sustainable Future
The Earth Institute’s biennial State of the Planet Conference, this Thursday, Oct. 11, at Columbia University, will bring together experts on economic development, environmental sustainability and climate change to talk about a global agenda for sustainable development.
You can join the conversation right now, in an online “town hall” where people exchange ideas and seek answers from others to some of our most pressing questions.
As the world’s nations struggle to reach the Millennium Development Goals by 2015, the conference will focus on what happens next: How can the world eliminate extreme poverty, provide education and adequate health care for all and promote economic development in ways that don’t alter the climate and deplete the Earth’s resources?
 These are huge challenges that require broad participation by citizens as well as governments, the business world and other public and private organizations.We can’t do this without you. Let us know what you think. Visit our Crowdhall forums. Saiba mais e participe .
 

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

«BIO-ENFEITES»

 

«START-UPS». 10 OUTUBRO

 
«O Founder Institute anunciou hoje que vai abrir em Lisboa 30 vagas para um dos seus programas de formação e aceleração de empresas. Trazido para Portugal pela Beta-i, associação de apoio ao empreendedorismo e inovação, o Founder Institute é um acelerador de start-ups e uma rede de lançamento global de negócios que, em apenas três anos de operação, já ajudou a lançar mais de 650 empresas em 30 cidades dos cinco continentes.
As inscrições estão abertas e são gratuitas até ao próximo dia 14 de Outubro. A partir de 14 de Outubro e até ao fim do mês as candidaturas já terão um custo de €50 (R$130). Apenas existem 30 vagas disponíveis, embora possam ser aumentadas mediante o número de candidaturas e o perfil dos candidatos.
No próximo dia 10 de Outubro, o Founder Institute irá realizar o Pitch Bootcamp, no espaço do Start Up Lisboa. Trata-se de um workshop de apresentação deste programa e que contará com a participação dos empresários Pedro Trinité e Pedro Janela.
Pode inscreve-se aqui. (...)». Mais no GreenSavers.
 

 
onde também se pode ler, por exemplo:
 
O Founder Institute é aberto a qualquer pessoa apaixonada por construir uma empresa de tecnologia, com ou sem uma ideia concreta, empregado ou desempregado, jovem ou velho, mulher ou homem, com ou sem experiência de gestão ou até recém-licenciado”, explica Hugo Macedo, responsável pela implementação deste programa em Portugal.
 

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

CONFERÊNCIA CSEAR PORTUGUESA



Com satisfação divulgamos aqui  «The Centre for Social and Environmental Accounting Research» e damos conta da     Conferência CSEAR Portuguesa que vai ter lugar  a 25 e 26 de Outubro na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. 
Os temas que vão ser tratados na Conferência
Contabilidade Ambiental
Desenvolvimento Sustentável
Economia do Ambiente
Gestão Ambiental e Ecoeficiência
Responsabilidade Social e Ambiental Corporativa
 
 
 

CINE ECO 2012.


«O Cine’Eco – Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela, é o único festival de cinema em Portugal, dedicado á temática ambiental, no seu sentido mais abrangente, que se realiza em Seia, anualmente em Outubro e de forma ininterrupta, desde 1995, por iniciativa do Município de Seia.
 Trata-se de um festival que decorre na Casa Municipal da Cultura de Seia e no CISE – Centro de Interpretação da Serra da Estrela e que já ganhou grande prestígio internacional, concorrendo habitualmente mais de 600 documentários, oriundos de mais de 30 países.
 O formato do certame assenta num conjunto de atividades desenvolvidas ao longo de 8 dias e nelas se incluem diversas atividades paralelas, como sejam conferências, concertos, workshops, exposições, para além da secção competitiva e vários ciclos de cinema.
 O Cine’Eco que tem como media partner a RTP, oferece ao público em geral um cinema de qualidade e cinematografias pouco conhecidas e alternativas em relação ao mercado tradicional»


E saiba mais, nomeadamente sobre o CINEECO 2012. Como se vê, o Ambiente, entre outras coisas, como oportunidade para novas atividades: de organizações com e sem fins lucrativos.