domingo, 30 de junho de 2013

3Rs - REDUZIR, REUTILIZAR, RECICLAR




 
 
«Você já deve ter escutado alguma vez termos como “3 R’s” ou “RRR”. Mas você sabe o que isso significa? As siglas, usadas para representar o conceito de “Reduzir, Reutilizar e Reciclar”, indicam as atitudes que devemos ter com relação ao nosso lixo. Antes de mais nada, devemos reduzir ao máximo a geração desses resíduos. Caso isso seja impossível, devemos pensar em formas de reaproveitar o material com outra finalidade. Por fim, devemos encaminhar o que restou para a reciclagem.
A ordem dos 3 R´s não é à toa. Afinal, reciclar é bom, reutilizar o que já existe é ótimo, mas a melhor opção é nem começar essa história. E o melhor disso tudo é que reduzir é também o “R” mais fácil de colocar em prática. Todos nós podemos reduzir nosso lixo todos os dias e a todo momento. É tudo uma questão de escolha, e sempre podemos escolher gerar menos lixo». Continue a ler. 
 
 

terça-feira, 25 de junho de 2013

«O futuro do setor privado dependerá, cada vez mais, da habilidade do comércio de adaptar-se às mudanças do meio ambiente, além de desenvolver bens e serviços que reduzam o impacto das mudanças climáticas».






O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, Pnuma, na sexta-feira, em Nairóbi, capital do Quênia, divulgou o Relatório da imagem do qual  de seguida transcrevemos excerto do Sumário Executivo:
 
 
«G E O - 5 for B u s i n e s s
Executive Summary
Global environmental trends are creating new risks and new opportunities for businesses in everyindustry. Indeed the transition to a green economy, now in its early stages, will open up great opportunities for companies that understand the implications of these trends
and account for them in their planning and business strategy.
Conversely, companies that fail to understand the changes, or that act too slowly, will put value at risk.
GEO-5 for Business is written for business leaders who are responsible for ensuring that risks and opportunities are understood, addressed, and turned into long-term
competitive advantage for their companies. The report assesses the operational, market, reputational, and policy implications of environmental trends on ten business sectors:
• Building and construction
• Chemicals
• Electric power
• Extractives
• Finance
• Food and beverage
• Healthcare
• Information and communication technology
• Tourism
• Transportation
The report describes business risks and opportunities based on information derived from existing science, business, policy, and other literature. It also includes brief real-world examples that illustrate the nature of some of these risks and opportunities. The report contains extensive citations throughout, allowing readers to easily access source documents that provide further details on specific trends and impacts».  Continue com o Sumário Executivo . E aqui o Relatório completo
 
 
 
 
Sobre o Relatório um artigo no Mercado Ético: Agência da ONU quer que empresas se adaptem às novas realidades climáticas  donde, aliás, retirámos o «titulo» deste post. 


domingo, 23 de junho de 2013

«PROGRESSIVE CAPITALISM»


+

«(...)

On equity markets, he favours a big cut in the fees paid to investment managers and a new “Shareholders’ Advisory Board” to promote “an understanding of the fundamental value of the companies in which [the City] invest[s]” rather than their short-term trading value. Investment managers should also get far more involved in the governance of the companies they own, including the appointment of directors and holding them to account, and constrain the boardroom pay explosion which shows little sign of abating. A wildly overpaid City breeds a wildly overpaid corporate sector. (...)». 

Leia o artigo donde se tirou o excerto:

Progressive Capitalism by David Sainsbury: A new centre ground is being forged

This book is equally important for what it says and for who is saying it. A decade ago, this prospectus would have seen its author branded “Red Sainsbury”. Now it is sensible and mainstream

FLORESTA COMUM



Floresta Comum

 
«(...)
 
O objetivo é fomentar e incentivar a criação de uma floresta com altos índices de biodiversidade e de produção de serviços ecológicos, fazendo chegar os conhecimentos e as árvores às pessoas e instituições que possuem vontade e condições para intervir. Pretende-se, assim, envolver a comunidade e potenciar a criação de estruturas e redes locais de recuperação da floresta autóctone portuguesa.
Foram estes os objectivos que levaram  a QUERCUS – Associação Nacional de Conservação da Natureza, ICNF –  Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, ANMP – Associação Nacional de Municípios Portugueses e a Universidade de Trás-os-Montes e Alto-Douro – a estabeleceram uma parceria num projecto cujo o objectivo principal é a construção de uma floresta cujos benefícios se alargam às atuais e às futuras gerações: FLORESTA COMUM». +

 

quarta-feira, 19 de junho de 2013

EEA - European Environment Agency | SINAIS 2013


Cover Image


«Melhorar a qualidade do ar na Europa: A Sinais de 2013 é dedicada ao tema do ar da Europa. A edição deste ano procura explicar o estado atual da qualidade do ar na Europa, de onde provêm e como se formam os poluentes e o modo como estes afetam a nossa saúde e o ambiente. Fornece também uma ideia geral da forma como construímos o nosso conhecimento sobre o ar e da maneira como combatemos a poluição atmosférica através de uma vasta gama de políticas e medidas». +

sexta-feira, 14 de junho de 2013

EU | «NEW ACCOUNTING AND TRANSPARENCY DIRECTIVES»





«(...)

3. What are the main benefits of the new Directive?
Unnecessary and disproportionate administrative costs imposed on small companies hamper economic activity and impede growth and employment. The Directive simplifies the preparation of financial statements for small companies. It introduces the obligation for each Member State to distinguish small companies from larger ones. Small companies will be those with less than 50 employees, a turnover of not more than €8 million and/or a balance sheet total of not more than €4 million. Member States may alternatively use thresholds for turnover and balance sheet total up to €12 million and €6 million, respectively.
The Directive reduces and limits the amount of information to be provided by small companies in the notes to the financial statements. For small companies only a balance sheet, a profit and loss account and notes are to be prepared to satisfy regulatory requirements. Member States may also permit small companies to prepare only abridged balance sheets and profit and loss accounts. Any small company remains entitled to provide more information or statements on a voluntary basis.
The Directive requires that in cases where there is a single filing system, the information to be prepared by small companies be similar to the tax returns if a Member State so wishes.
There will be no EU requirement for small companies to have an audit. In case a Member State would nevertheless see the need for assurance, the new Directive will allow for a more proportionate approach.

(...)».


terça-feira, 11 de junho de 2013

FALTA «EM PORTUGUÊS» !

Consultation Draft of the International <IR> Framework


Como temos vindo a divulgar no ISCAL É VERDE, nomeadamente aqui,  desde 15 de abril que está em consulta pública  o «Draft of The International <IR> frameork», que desde início está previsto ser disponibilizado em várias linguas. Acontece que quase dois meses passados a única lingua das programadas em que ainda não está disponível é o português. Não pode deixar de ser notado! A imagem da situação, hoje dia 11 de junho de 2013:





sábado, 8 de junho de 2013

PREÇO SOBRE O CARBONO

 
Sobre Relatório recente do Banco Mundial relativo ao carbono e ao preço a atribui-lhe, o artigo do Mercado Ético de ontem «Precificação do carbono emerge de forma diversa ao redor do mundo»  que começa assim:«Apesar dos problemas enfrentados pelo esquema europeu de comércio de emissões (EU ETS) e de a perspectiva de uma abordagem global para a precificação do carbono estar longe, novas iniciativas estão evoluindo mais rápido que nunca, é o que aponta um novo relatório do Banco Mundial.
Foram identificados mais de 40 países e 20 jurisdições subnacionais que já implementaram ou estão considerando colocar um preço sobre o carbono, aprendendo com as experiências passadas e desenvolvendo novos elementos.
A quantidade de iniciativas, variando de esquemas de comércio de emissões a taxas sobre o carbono, mostra a importância que os legisladores dão à precificação como uma forma de lidar com as mudanças climáticas, destaca o Banco Mundial». Continue a ler. E para saber mais aqui no site do Banco Mundial.
 
 

quarta-feira, 5 de junho de 2013

OBAMA E O AQUECIMENTO GLOBAL




“Nós sabemos que o aquecimento global está mais rápido do que qualquer um antecipou, e que o nosso futuro depende de como lidamos agora com esse problema” -  disse  Barack Obama na semana passada, durante um evento de arrecadação de fundos para o Partido Democrata, em Chicago. Saiba mais no Mercado Ético e no EcoWatch.

domingo, 2 de junho de 2013

CINE’ECO NA SEMANA DO AMBIENTE EM LISBOA



O Cine’eco – Festival de Cinema Ambiental da Serra da Estrela, desce novamente da encosta da cidade de Seia, directamente para a capital, para comemorar a Semana do Ambiente em Lisboa. Assim, de 2 a 7 de junho próximos, vai realizar-se a 7ª Extensão de Lisboa do Cine’eco – Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela, que tem como novidade este ano, uma sessão de cinema ao ar livre no Alto da Ajuda (na sexta dia 7 de junho às 21h30) e uma Maratona do Documentário Ambiental, no Cinema São Jorge no Dia Mundial do Ambiente, na quarta, dia 5 de junho, a partir das 11h da manhã. E tudo com entradas gratuitas!
A 2 de junho (domingo), a Extensão de Lisboa do Cine’eco, tem o seu lançamento a partir das 17h30, no Fórum FNAC do Chiado, num encontro, que contará com a presença dos organizadores do Festival, promotores, parceiros e realizadores. Será igualmente uma tarde preenchida com surpresas, para os mais novos. O Fórum FNAC do Chiado, apresentará ainda entre os dias 2 e 7 de Junho, das 13h30 às 15h00, uma série de retrospectivas com os filmes que fizeram parte da edição de 2013 e edições anteriores da Extensão do Cine Eco em Lisboa.
No Dia Mundial do Ambiente, a 5 de junho, numa colaboração da EGEAC/Cinema São Jorge vai decorrer, das 11h às 23h na Sala 3, uma Maratona do Filme Ambiental, (conforme programa em anexo), onde sera apresentada praticamente toda a Selecção Oficial do 18º Cine’eco, com destaque para os principais filmes premiados: ‘O SILÊNCIO DA NEVE - A INTOXICAÇão INVISÍVEL DO ÁRTICO’, Holanda, 2011 (Grande Prémio) e ‘ECOTOPIA’, Turquia, 2011 (Prémio Júri Jovem).
O Parque Florestal de Monsanto, oferece ainda a 6 de junho, um programa diversificado de filmes do Cine’eco, destinado a um público de diferentes faixas etárias: entre as 10h30 e as 12h30, o Auditório do Centro de Interpretação de Monsanto, apresenta curtas-metragens de animação em língua portuguesa, sobre a temática ambiental, dirigido a crianças e ao público-escolar. A partir das 14h30 até por volta das 20h30, apresenta curtas-metragens da Competição Internacional e Lusófona, dois documentários e uma curta-metragem da secção Panorama Regional, destinadas ao público em geral.
A semana do Cine’eco em Lisboa, vai encerrar, a 7 de junho às 21h30, com um desafio à descoberta de mais alguns dos filmes que compuseram a Selecção Oficial do 18º Festival de Cinema Ambiental da Serra da Estrela, numa projeção ao Ar Livre, que irá decorrer no Parque Florestal de Monsanto, Alto da Ajuda. A entrada em todas as sessões é gratuita, limitada apenas à lotação dos espaços e salas e todos os filmes são legendados em português