sábado, 28 de setembro de 2013

NOVO RELATÓRIO SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS | Confirmadas Responsabilidades Humanas nas Alterações Climáticas



 
 
Acabou de ser público o relatório da imagem, do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) . Pode ver, por exemplo,  aqui um resumo dos principais pontos, nomeadamente: «Culpa humana - É “extremamente provável” que a influência humana seja determinante no aquecimento global desde 1950. Só os gases com efeito de estufa, sozinhos, contribuíram para uma subida que teria sido de 0,5 a 1,3 graus Celsius neste período, se não tivesse sido amenizada por outros factores, como os aerossóis que reflectem a radiação solar ou variações naturais. O relatório detectou a influência humana também no aquecimento do oceano, nas alterações do ciclo da água, na redução do gelo e da neve, na subida do nível do mar e nalguns eventos extremos. “A influência humana no sistema climática é clara”, resume o IPCC».
Das reações, destaco a que refere que o relatório   «deve ser lido por todos os ministros de todos os governos, disse ao PÚBLICO o ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e da Energia, Jorge Moreira a Silva», como pode ver.  Outras reações.
Dado que a valoração  de tudo isto é tida como essencial, e está na ordem do dia, atrevemo-nos a dizer que devia ser lido por todos os profissionais na esfera da contabilidade e da auditoria, e servir de estimulo para se ir adiante em estudos da sua competência. 
E mais este video  sobre «Climate change "threatens our planet, our only home", warns Thomas Stocker, IPCC co-chair» apresentada em Estocolmo  onde foi divulgado o relatório.   Ou diretamente através do youtube:



 
 
 
 

domingo, 22 de setembro de 2013

A Caminho do Forum «Natural Capital»



O Forum da imagem vai ter lugar a 21 e 22 de Novembro em Edimburgo. Pensamos ser interessante acompanhar o que se está a desenvolver até lá, nomeadamente através do seu blog.  O endereço do site. E um post de 17 de setembro: INSIGHT: ACCOUNTING FOR NATURAL CAPITAL: HOW DO YOU ACTUALLY GO ABOUT IT? que começa assim:
 
«There are many reasons why companies would want to account for their natural capital impacts... I’ll come to those later, but first I want to respond to the question ‘how do you actually go about it?’
There are two versions of this answer; a technical one (a long answer beyond the scope of this blog – but if you want the detail, I’d be pleased to provide it...) and a shorter one. I’m aiming for the later!
I’ll start by describing how we helped PUMA, and parent company Kering, to publish the world’s first Environmental Profit & Loss statement in 2011, since if you are interested in this topic you are likely to be aware of it». Continue a ler.

Relatórios (1) | PUMA


sábado, 21 de setembro de 2013

Mudar a Economia





POSITIVE ECONOMY CARREFOUR


The positive economy carrefour, a new event for 2013, is a
platform dedicated to social entrepreneurs with the aim of
facilitating meetings with companies and investors to support
and fund social innovation.
 
The carrefour, which will be held at the Chamber of Commerce
and Industry of Le Havre on Wednesday 25 September afternoon
and Thursday 26 September morning, will be centred around
two formats :

DEBATES
Between practitioners and experts to encourage reflection on
three themes: social entrepreneurship, impact investing and
territorial animation devices.
PRESENTATIONS BY SOCIAL ENTREPRENEURS
From Normandy and the Languedoc-Roussillon region, but also
from other regions around the world.



E uma das sessões é sobre matéria que muito ocupa este blogue:  novos modelos para medir e avaliar o desempenho das organizações e dos paises, e como lhe dar visibilidade:



Greenfest 2013



sábado, 14 de setembro de 2013

VALORAÇÃO DO CAPITAL NATURAL

Em dois dias seguidos, dois e-mail lembram-nos da questão da VALORAÇÃO  na esfera do DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. E, em particular, uma vez mais dos Relatórios Estratégicos.  Dois casos: um refere-se à «Iniciativa Gulbenkian Oceanos», outro à iniciativa «Natural Capital Declaration».
 
 
Brochura de apresentação da Iniciativa Gulbenkian Oceanos
 
 
A iniciativa da Gulbenkian vai ser lançada no dia 27, e sobre ela  pode saber na web, aqui. O propósito é muito claro: Promover a valoração económica dos serviços prestados pelos ecossistemas marinhos e costeiros. E, ainda, desde já: «(...) O esforço de investigação incidirá, embora não exclusivamente, num estudo direcionado para uma área-piloto em Portugal com o intuito de produzir um exemplo marcante de valoração económica dos serviços dos ecossistemas marinhos, e de como estes contribuem para melhorar os processos de tomada de decisão, ao mesmo tempo que melhoram a consciência ambiental sobre o ambiente marinho.
As linhas de investigação adotadas irão contribuir para melhorar as metodologias de valoração atuais, por exemplo ao debruçarem-se sobre os benefícios intangíveis produzidos pelos ecossistemas marinhos. Serão igualmente investigadas as relações mútuas entre os ecossistemas marinhos e o bem-estar, incluindo os impactos que as atividades económicas têm na capacidade dos ecossistemas marinhos continuarem a fornecer serviços adequadamente».
E disponível encontra-se também a brochura seguinte: neste espaço.
 
 
 
 
 
Quanto à Natural Capital Declaration (NCD), desde logo, o site, e o que é: «NCD is a global initiative that affirms the importance of natural capital in maintaining a sustainable global economy. Natural capital is described as the planet’s natural assets – soil, air, water, flora and fauna – and the ecosystem services resulting from those assets. Ecosystem goods and services “constitute food, fiber, water, health, energy, climate security and other essential services for everyone,” according to the declaration». E noutra forma:
 

 
E a notícia próxima: YES BANK signs on to Natural Capital Declaration, onde pode ler por exemplo: «We are extremely pleased to have become active members and signatories to the Natural Capital Declaration,” said Rana Kapoor, MD and CEO, YES BANK. “Natural capital considerations should be at the epicentre of all business and financial decisions. At YES BANK we firmly believe that the financial sector needs to take a leadership role in promoting the transition towards natural capital accounting and this can not only be evidenced by our on-going involvement with the NCD, but also with our forthcoming Natural Capital Awards and several adjacent initiatives».
E talvez esta iniciativa da Gulbenkian tenha um papel significativo para a assunção de que a valoração do capital natural é um problema de todos, nomeadamente das escolas de contabilidade.
 
 
 

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Sobre o « Integrated Reporting» | Comentários da GNDI


GNDI
 
  
Faz todo o sentido atentarmos nos comentários elaborados a propósito do  International Integrated Reporting Framework, e aqui estão os adiantadaos pelo Global Network of Director Institutes:
«(...)


GNDI has submitted comments to the International Integrated Reporting Council (IIRC)’s consultation on the draft Integrated Reporting (IR) framework.
“Directors believe corporate reporting should result in concise, simple and focused reports that identify the material business risks that an entity faces, how that entity manages those risks and how they determine their success in managing those risks,” said John Colvin, chair of GNDI and CEO of the Australian Institute of Company Directors (AICD). “However, we have significant concerns that should Integrated Reporting be mandated, it is likely to result in overly prescriptive, compliance driven corporate reporting.”
In their comments, GNDI expressed a number of concerns with integrated reporting mandates including the potential for increased compliance costs for entities as well as increasing volume of reporting, the need to make sure there is “genuine investor demand” for the disclosures in an integrated report, and the risk that there will be a potential increase in directors’ liability in IR-related disclosures, combined with the lack of an “internationally harmonised safe harbour for forward looking statements.” ». Leia na integra.
E o endereço da GNDI onde pode ler um paper sobre o <IR>. Procure em «Papers».



domingo, 1 de setembro de 2013

Ensonado no escritório ? Pode ser excesso de CO2

«Tem sono no escritório? A culpa é do excesso de CO2

No Fraunhofer Institute for Microelectronic Circuits and Systems, em Duisburg, na Alemanha, os investigadores estão a trabalhar numa forma de melhorar a poluição do ar interior dos edifícios. Isto porque os níveis de dióxido de carbono tendem a acumular-se nas divisões ao longo do tempo, ao mesmo tempo que os níveis de oxigénio diminuem, criando um ambiente obsoleto, abafado e menos produtivo para as pessoas». Continue a ler.