terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

«Global Forest Watch: uma nova plataforma para proteger florestas»






«O World Resources Institute (WRI), o Google e um grupo de mais de 40 parceiros lançaram o Global Forest Watch (GFW), um sistema de alerta e monitoramento online dinâmico de florestas que permite às pessoas em todo o mundo manejar melhor as florestas. Pela primeira vez, o Global Forest Watch une a última tecnologia de satélite, os dados abertos e o crowdsourcing para garantir o acesso a informações acuradas sobre florestas». Continue a ler no Mercado Ético, de onde tirámos o seguinte excerto:

“O desmatamento apresenta um risco material às empresas que dependem das colheitas associadas à floresta. A exposição a esse risco tem o potencial para debilitar o futuro das empresas,” disse Paul Polman, CEO, Unilever. “É por isso que o Plano de Vida Sustentável da Unilever definiu objetivo para obter 100 % das matérias-primas agrícolas de forma sustentável. Como aspiramos a aumentar a visibilidade da origem dos ingredientes para os nossos produtos, o lançamento do Global Forest Watch – uma ferramenta fantástica e inovadora – vai fornecer as informações de que tanto precisamos para tomar as decisões certas, fomentar a transparência, reforçar a responsabilidade e facilitar as parcerias.”


domingo, 23 de fevereiro de 2014

MARKETING 3.0 | Philip Kotler




À primeira vista deve parecer estranho, um livro sobre marketing num blogue sobre o «verde». Mas logo nas primeiras páginas verificamos que é uma obra do tempo presente: subjacente está o desenvolvimento sustentável - que, como dizemos, está, deve estar, em toda a parte e não não ser tratado como «um aparte». Parece-nos que as apresentações do livro, encontradas na web, não fazem jus pleno ao seu conceito, embora a da editora Actual, nos  pareça útil (mas talvez veja apenas as árvores, não sei se vê, ou faz ver, a floresta total):
«Os consumidores dos dias de hoje escolhem os produtos e as companhias que satisfazem a suas necessidades mais profundas de criatividade, comunidade e idealismo. As empresas de vanguarda perceberam que, para esses clientes mais conscienciosos e atentos à tecnologia, as velhas regras do marketing já não se aplicam. Por isso, têm de criar produtos, serviços e culturas de empresa que sejam inspiradoras e que incluam e respeitem os valores dos seus clientes.
Esta é uma obra crucial para compreender as modernas tendências dos consumidores e de que forma as empresas têm de se lhes adaptar.
Marketing 3.0 surge como uma rotura com os antigos modelos. Indo além das abordagens baseadas no produto (Marketing 1.0) e no consumidor (Marketing 2.0), esta obra adopta uma nova perspectiva, mais abrangente, que encara os consumidores como pessoas multidimensionais, com valores enraizados e, até, como potenciais colaboradores». Continue a ler.
Perceber-se-à melhor o que quero dizer, por exemplo, com este  excerto do preâmbulo:
« O mundo está a passar por um periodo de mudanças céleres e violentas. Infelizmente, o recente colapso financeiro aumentou os niveis de pobreza e de desemprego, efeitos que estão agora a ser combatidos com pacotes de estimulo económico em todo o mundo, para restabelecer a confiança no crescimento da economia. Para além disso as mudanças climáticas e a crescente poluição existente compelem os paises a limitar as emissões de dióxido de carbono na atmosfera, mas com o custo de impor mais um encargo à actividade económica. (...)».  Pensamos que dá para entender o alcance do destaque da capa: DO PRODUTO E DO CONSUMIDOR ATÉ AO ESPÍRITO HUMANO. Numa altura em que tanto se fala de mudança de paradigmas, é bom contactar com quem na realidade faz a mudança, neste caso, a nosso ver, na senda do «verde».




quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

«Emerging Trends in Environmental, Social, and Governance Data and Disclosure: Opportunities and Challenges» | Steve Lydenberg


O «paper», já   de 2014,  «Emerging Trends in Environmental, Social, and Governance Data and Disclosure: Opportunities and Challenges» está disponível aqui, e é uma publicação do Global Corporate Governance Forum, da autoria de Steve Lydenberg. A nosso ver faz um (e sublinhamos umponto de situação claro no que se refere à divulgação de informação para lá da habitual financeira, por parte das empresas. Atrevemo-nos a dizer que já há práticas suficientes que mostram que isso é possível sem que contudo estejamos perto da perfeição.  E não é isento de esforço. Talvez aquilo não esteja suficientemente mostrado no artigo. Por outro lado, uma passagem de algo que vem sendo consensual onde o papel dos profissionais da contabilidade está evidenciado:

«Whether ESG data will then be fully integrated into corporate management and investment practices is more problematic and ultimately depends on the willingness of governments, stock exchanges, and the accounting profession— along with corporations, investors, consumers, and other members of society—to acknowledge the essential role these data can play in bringing about the alignment of market forces with society’s interests».

E mais outra também na esfera da contabilidade:
«(...)
Accounting standards provide a third avenue for the effective mandating of ESG disclosure. Such standards could potentially be developed and maintained through methods similar to those the Financial Accounting Standards Board uses for financial data in the United States. This is the approach currently advocated by the newly created Sustainability Accounting Standards Board (SASB). Starting in 2013, SASB embarked on the development of a set of sustainability key performance indicators that are the most material for specific industries. In addition, the International Integrated Reporting Council (IIRC), based in the United Kingdom, advocates the integration of ESG data into financial reporting to help investors assess companies’ full value-creation potential. The IIRC draws much of its expertise and proposed disclosure principles from the accounting profession. Its goal is publication—in a single annual report—of both the ESG data and the financial data most material to the long-term success of the firm. (...)». Terminamos recomendando a leitura do artigo, quiçá para inspirar outros escritos de que tão necessitados estamos nomeadamente de académicos portugueses. E em parceria com os que estão no terreno ...,o que nos parece ser bom caminho.  


 

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

MUDANÇAS CLIMÁTICAS |«arma de destruição em massa»



«Em um discurso neste domingo, John Kerry, que foi candidato à presidência dos Estados Unidos em 2004 e que atualmente ocupa o cargo de Secretário de Estado, destacou o perigo que a mudança climática representa.
“Quando penso em ameaças globais, como terrorismo, epidemias, pobreza e proliferação de armas de destruição em massa, também incluo a mudança climática nessa lista de perigos que não conhecem fronteiras”, declarou.
“A mudança climática pode ser considerada uma arma de destruição em massa, talvez até a maior de todas”, completou.
Kerry salientou que não possui dúvidas de que as atividades humanas estão alterando o clima e que não há mais tempo a perder discutindo com quem nega essa realidade.

“A ciência não deixa margem para questionamentos. Aqueles que se negam a perceber os fatos estão simplesmente enterrando suas cabeças na areia. Eu e o presidente Obama acreditamos que não podemos nos dar ao luxo de gastar o precioso tempo que temos para lidar com esse problema em discussões sem futuro com aqueles que integram a ‘Sociedade da Terra Plana’”, afirmou». Continue a ler.

SER VERDE COMPENSA | CIN



sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

«PLANNING FOR A SUSTAINABLE FUTURE»|«Balance sheets should reflect environmental cost accounting»





E a apresentação:
 
NAEM Trends Report: Planning  for a Sustainable Future
Published by NAEM | The National Association of Environmental Management’s (NAEM) inaugural trends report, "Planning for a Sustainable Future", is an in-depth analysis of the issues that will shape EHS and sustainability management in the year to come. As a sponsor of the report, Enablon is excited to provide you with a complimentary copy.
Drawn from more than 25 interviews with corporate EHS and sustainability leaders, as well as recognized experts in the environmental business movement, this report offers a unique look at how leadership companies are managing corporate EHS and sustainability today, and the thinking that will drive program development tomorrow.





quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Inovação Para a Sustentabilidade





«The idea of business model innovation — that a company could launch a new business model never conceived of before, or transform an existing business model — has long captivated business leaders. Yet, executives are often held back by vested interests in their current approach: “If it ain’t broke, don’t fix it.” But as global trends — environmental, social, political, technological — continue to shift the foundations of our current business models, incremental innovation will become less effective in enabling companies, industries and whole economies to adapt and succeed. There is an urgent need for fundamentally different approaches to value creation». Continue a ler.

«ECO-UNIVERSITIES» |Encontro em Lisboa |22 NOVEMBRO |Com a ESTeSL do IPL na organização


International Meeting of Eco-Universities live streams to 200 Participants around the Globe

On Friday 22 November 2014 the first International Meeting of Eco-Universities was held in Lisbon in Portugal.  Delegates from Portugal and Spain were in Lisbon, while the rest of us took part and watched through live streaming.  There were about 200 Internet users from various countries including: Canada, United States of America, Brazil, Mexico, Ireland, Latvia, Spain, United Kingdom, Singapore, Denmark, Norway, Germany, Lithuania, Belgium, Serbia and the Czech Republic. 
Continue a ler.
E um «pormenor», a ESTeSL, do IPL,  está na organização do evento: «Thanks to Eco-Escola ESTeSL and ABAE for organising this carbon friendly, and very interesting even.», pode ler-se. 

E saiba  respostas a What is EcoUniversity?










terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

O PRINCIPE CARLOS e as mudanças climáticas

Na Revista do Expresso de 8 FEVEREIRO 2014


VISIBILIDADE DO VERDE | bes





A imagem é de um anúncio de página inteira do Primeiro caderno do Jornal Expresso de 8 de fevereiro. A nosso ver, ilustra bem como o «verde» conta. Aproveite-se para remeter para os «distintivos» assinalados: CPD Driving Sustainable Economies; FTSE4Good; ROBECOsam; Global 100.




segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

«Social and environmental dumping should count»



«(...)
MEPs suggest that the EU should change the rules to allow it to impose stiffer duties on dumped or subsidized imported goods if the exporting third country “does not have a sufficient level of social and environmental standards”, judged on the basis of environmental and labour rights conventions. At the same time, the EU should impose more moderate duties (by applying a “lesser duty rule”) when the subsidized imports come from a least-developed country wishing to pursue its “legitimate development goals”. (...)». Saiba mais.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

«ESG education and training»

 
http://www.riacademy.org/

(Clique na imagem e va para a RI ACADEMY)
 
 
Foi a notícia  RIAA launches RI Academy in Canada, India  que pode ler aqui que nos levou a este post. Sublinhemos esta passagem:
 
«“It meets the continual need for education in the finance sector,” O’Connor said. “At the [Principles for Responsible Investment] PRI conference in Cape Town last year, it was a theme that came up a lot – the need for education. We have seen a lot more large investment organisations, pension funds and other institutional investment managers, approaching us about training their staff. What is needed is a consistent understanding and a consistent foundation on the business case for responsible investment. The RI Academy continues to be a really good tool for doing that because it is flexible. [People can do it] in their own time and it can fit around otherwise busy schedules, rather than doing a face-to-face course. It is exciting and we’re really pleased to have these relationships.”
The RI Academy offers a broad-based framework for understanding responsible investment and as such, did not need to be tailored to fit particular regulatory frameworks in either Canada or India, O’Connor said.»
E sobre a RI Academy Canada:  «The Responsible Investment Association is launching the RI Academy in Canada. It is increasingly important to understand how environmental, social and governance (ESG) factors affect shareholder and stakeholder value. As a result, demand for professional ESG training is increasing. The RI Academy meets this demand». +
 

«Collaborative Action on Climate Risk» | «Supply Chain Report 2013–14»





«The progress to reduce carbon emissions within supply chains is stalling, even as more companies are recognising climate risk in their supply chains, according to research from CDP and Accenture». Continue a ler.