sexta-feira, 31 de julho de 2015

«CORPORATE REPORTING» E OS OBJECTIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL



Se ainda não viu, aqui estão disponíveis as apresentações do Workshop a que se refere a imagem acima, donde: 

13/10/2014 - 704KB - Agenda item Session 1
13/10/2014 - 1584KB - Agenda item Session 1
13/10/2014 - 860KB - Agenda item Session 1
13/10/2014 - 212KB - Agenda item Session 1
13/10/2014 - 165KB - Agenda item Session 2
E neste endereço a relação de outras iniciativas, passadas e futuras, de um  Group of Experts: International Standards of Accounting and Reporting (ISAR).


MANUELA SILVA | «Todos responsáveis pela casa comum»



quarta-feira, 29 de julho de 2015

«CREATING A CULTURE OF INTEGRITY | Business Ethics for the 21 st Century»



SYNOPSIS
«For companies, unethical business practices like bribery and corruption pose major business risks, and can result in fines, reputational damage, lost business opportunity and, increasingly, criminal or civil charges. 
Organisations have responded to this critical governance issue with rigorous formal integrity and compliance frameworks, to set out and enforce standards for ethical business practice. But companies also need to create an enduring culture of integrity that establishes doing the right thing as the cultural norm across the organisation. This requires more than compliance alone. 
Creating a Culture of Integrity identifies the key actions sustainability and compliance officers can take to foster this cultural shift within their organisations. 

This 'one-stop' toolkit for embedding integrity also includes: 
1) Inspiring best-practice case studies from companies who’ve implemented culture change, with insights on how they deal with ethical dilemmas when these arise and 2) Powerful arguments to help you make the business case for building a strong ethical culture around your compliance system». Saiba mais.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

«THE FUTURE OF REPORTING From Routine to Strategic»



«(...)
I. Strategic Alignment Integrating business and sustainability strategies 

The Routine to Strategic Reporting Map illustrates the journey that companies typically take from the status quo of tried-and-tested, technical reports to using a suite of strategic solutions to meet their communications needs. The backdrop to this shift over the last twenty years is a series of trends that we call the Drivers of Change. These drivers are crucial because they don’t just explain the past: they are trends that we believe every business will have to tackle in the years ahead as they think about how to engage with audiences on their role in society. In recent years, company executives and investors have developed a heightened awareness of the impact that responsible and sustainable business practices can have on financial performance and corporate reputation – from developing the right products and services through to building brands and motivating talent. This is about much more than reputation. Companies are seeking to demonstrate that integrating sustainability into their business can help with cost-efficiencies, risk management, creative innovation and long-term growth. In parallel, departments responsible for corporate responsibility and sustainability are increasingly under pressure to justify their activities in financial terms. They are not immune from having to demonstrate a business case for their activities in order to secure business resources. As a result, different ways of communicating how companies go about approaching this integration and harnessing the benefits are starting to emerge. These include: Environmental Profit and Loss Accounts; Total Impact or Contribution Reporting; Sustainability Plans; and Integrated Reporting. (...)».

domingo, 19 de julho de 2015

Jean-Florent Rerolle | «Integrated Reporting is taking off in France»


Jean-Florent Rerolle,  Partner da  KPMG, é o autor do texto  «Integrated Reporting is taking off in France» recentemente disponibilizado no site <IR> - veja aqui. Começa assim:
«Here we are! The idea of integrated reporting is significantly growing in France. It does not mean that numerous integrated reports will be published next year, but that most major French companies have now assimilated the idea. Most are at least pondering what it could mean for them over the next few years.
It was about time. According to the IIRC, 1,000 companies worldwide have published a report qualified “integrated”. Even though the practices remain heterogeneous and are sometimes far from the original philosophy, this number illustrates a growing interest for this new approach. Integrated reporting has already become a reality for some years in South Africa where it is recommended in the governance code. It also won its nobility title in the UK where, since October 2013, boards are requested to publish an annual “Strategic report ” which guidelines are largely inspired by the IIRC framework. And many other countries have expressed a strong interest in the concept». Continue a ler.
Na imagem acima, o Guia seguido no UK para o Relatório aqui em causa, onde, como se verifica, se adoptou a designação «Estratégico», o que revela uma das dimensões centrais do conceito que lhe está subjacente.
Ainda: trouxemos a reflexão de Rerolle para o Iscal é Verde porque, a nosso ver, de uma maneira muito prática, expõe um ponto de situação a nível mundial sobre o «Relatório Integrado», com esta ou outra designação. E, quem sabe, contribua para estimular  reflexão desta matéria, de uma maneira programada, no nosso País.

terça-feira, 7 de julho de 2015

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE MINISTROS N.º 45/2015 DE 7JUL | Aprova a Política Nacional de Arquitetura e Paisagem





Um excerto da Resolução:
«(...)
• Ao sector empresarial privado em geral, nomeadamente ao setor agrícola e florestal, fundamental na construção da paisagem rural, e ao sector imobiliário e da construção, ator importante na transformação do quadro de vida edificado e das paisagens urbanas, cabe contribuir para a concretização dos objetivos de qualidade e de sustentabilidade, privilegiando soluções mais ecológicas e de menor intensidade carbónica e apostando na reabilitação urbana como um setor de futuro;
 • Ao sector universitário compete a responsabilidade de aumentar o conhecimento sobre o nosso território, o nosso quadro de vida edificado e as nossas paisagens, desenvolver quadros conceptuais e metodológicos inovadores capazes de responder à evolução da sociedade e dos seus valores e transmitir esse conhecimento de forma adequada, não apenas aos profissionais mas em moldes que possam ser apreendidos pela população em geral, contribuindo assim para o desenvolvimento de uma cultura do território e para apoiar uma participação informada;
(...)»

sábado, 4 de julho de 2015

CARTA ENCÍCLICA DO PAPA FRANCISCO «Sobre o Cuidado da Casa Comum»



Da Encíclica referida na imagem, divulgada recentemente, e que também pode ser lida neste endereço:
«(...)
13. O urgente desafio de proteger a nossa casa comum inclui a preocupação de unir toda a família humana na busca de um desenvolvimento sustentável e integral, pois sabemos que as coisas podem mudar. O Criador não nos abandona, nunca recua no seu projecto de amor, nem Se arrepende de nos ter criado. A humanidade possui ainda a capacidade de colaborar na construção da nossa casa comum. Desejo agradecer, encorajar e manifestar apreço a quantos, nos mais variados sectores da actividade humana, estão a trabalhar para garantir a protecção da casa que partilhamos. Uma especial gratidão é devida àqueles que lutam, com vigor, por resolver as dramáticas consequências da degradação ambiental na vida dos mais pobres do mundo. Os jovens exigem de nós uma mudança; interrogam-se como se pode pretender construir um futuro melhor, sem pensar na crise do meio ambiente e nos sofrimentos dos excluídos.
14. Lanço um convite urgente a renovar o diálogo sobre a maneira como estamos a construir o futuro do planeta. Precisamos de um debate que nos una a todos, porque o desafio ambiental, que vivemos, e as suas raízes humanas dizem respeito e têm impacto sobre todos nós. O movimento ecológico mundial já percorreu um longo e rico caminho, tendo gerado numerosas agregações de cidadãos que ajudaram na consciencialização. Infelizmente, muitos esforços na busca de soluções concretas para a crise ambiental acabam, com frequência, frustrados não só pela recusa dos poderosos, mas também pelo desinteresse dos outros. As atitudes que dificultam os caminhos de solução, mesmo entre os crentes, vão da negação do problema à indiferença, à resignação acomodada ou à confiança cega nas soluções técnicas. Precisamos de nova solidariedade universal. Como disseram os bispos da África do Sul, «são necessários os talentos e o envolvimento de todos para reparar o dano causado pelos humanos sobre a criação de Deus».[22] Todos podemos colaborar, como instrumentos de Deus, no cuidado da criação, cada um a partir da sua cultura, experiência, iniciativas e capacidades.
(...)».