quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Mário Ruivo

Leia aquino DN, donde se 
retirou o recorte da imagem.

E do blogue «duas ou três coisas» de Francisco Seixas da Costa: «Quando, em 2012, passei a acumular a chefia da embaixada em Paris com a representação junto da Unesco, ao fazer a regular ronda com os principais responsáveis pela organização, constatei que Mário Ruivo me era invariavelmente referido como a grande referência portuguesa. 
Uma década antes, nas Nações Unidas, em Nova Iorque, quando promovia os interesses de Portugal nas questões do mar, o mesmo nome era-me sempre citado com imenso respeito. 
Mário Ruivo era uma grande figura da ciência portuguesa à escala internacional, uma personalidade ímpar na problemática dos oceanos. Com a sua desaparição, que agora sucede - poucos dias depois do seu amigo Mário Soares, com quem relevou o papel de Portugal nesses domínios -, Portugal perde uma das suas grandes personalidades com prestígio científico reconhecido pelo mundo. 
Devo confessar que Mário Ruivo, que hoje desapareceu, era das pessoas por quem tinha maior consideração pessoal, política e intelectual - e não digo isto de muita gente. Era uma personalidade encantadora, um homem do mundo, um espírito aberto, com uma permanente atenção ao novo, um entusiasmo quase adolescente, que fazia esquecer a idade que tinha. Continue a ler.



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